Confira os detalhes de cada faixa do novo cd da Nila.

Se Enamora (Garofalo/Gastaldo/Giuffré/Monti/VS: Edgard Poças)
Gravada pela Turma do Balão Mágico nos anos 80, esta bela canção de amor pré- adolescente foi traduzida por Edgard Poças e tem versão original em italiano. Escolhida por Nila Branco para abrir Sete Mil Vezes, dando o tom romântico e elegante que a direção artística perseguiu até a última faixa do CD.

Edredom (Otavio Scapin)

Canção inédita do compositor goiano, que toca o ouvinte pela sutileza do casamento de letra com melodia. Uma das favoritas de Nila Branco, ganhou arranjo de bandolim e assume-se como canção que emociona ao narrar de forma simples a beleza da convivência íntima entre pessoas que se amam.

Mente, mente (Robson Borba)

Integra a trilha sonora do filme Tubarões voadores (1985), dirigido por Arrigo Barnabé. Música apresentada à Nila Branco e ao grupo de artistas e boêmios frequentadores do emblemático Bar Segundo Milênio, na Praça Universitária, em Goiânia. Para gravar a canção já interpretada pelo próprio Arrigo Barnabé e, mais recentemente, por Ney Matogrosso, buscou interpretação intensa e concentrada, distante da verve contida na primeira versão e do erotismo, próprio da segunda.

Depois da Chuva (Julio Fonti)
Uma canção feita especialmente para a voz de Nila Branco, pelo goiano que compôs hits nacionais comoDiversão e Chama. Melodia primorosa e letra densa para criar o clima onírico que ambienta uma reflexão simples para complexidades da vida: a chegada inevitável do sol, depois da chuva. Escolhida para ser a primeira música de trabalho, Depois da Chuva vem com vídeoclipe dirigido por Alberto Araújo, que já a dirigiu anteriormente em vídeos como: Diversão, Chama, Eu sei).

Bye, bye (Nila Branco)
Um swing latino conduz a canção originalmente composta para o curta-metragem Entre o inverno e o verão, dirigido por Simone Caetano. Sobre liberdade pessoal e o momento da partida, ao som de arranjo de bandolins.

Carnaval (Rodolfo Vieira)
O carnaval é alegoria para reflexão sobre o tempo de existência de cada um. De compositor goiano, a canção aborda a perda, pela morte, um dos mais dolorosos sentimentos para quem fica, refletindo sobre os mistérios que nos fazem encontrar, nador, a força para acreditar na vida e no amor.

Aquele beijo (Nila Branco)
Canção romântica com pegada moderna, que embala o primeiro beijo da mocinha, no filme Entre o inverno e o verão, de Simone Caetano. A atriz é Luíza Borges, filha de Nila Branco, motivo suficiente para estabelecer conexões afetivas com emoções que vêm instigando o ouvinte desde a primeira faixa de Sete Mil Vezes.

O bom da minha festa (Julio Fonti)
“Essa mexeu comigo pela simplicidade da letra e da melodia”, diz Nila Branco, ao se lembrar da primeira audição da balada, apresentada pelo parceiro criativo de longa data. Com Renato Faleiro, Nila propôs um rearranjo com a adição de guitarra, numa levada roqueira cult-brega, acompanhada de infalíveis teclados. Tudo para criar atmosfera convidativa para o dueto com o legendário Odair José.

As dores do Mundo (Hyldon)
Sucesso na década de 1970, na voz do compositor, a música teve também a intervenção soul recente da banda Jota Quest. Consolidada enquanto canção de repertório nos shows, Nila Branco resolveu gravar, apresentando ao público uma versão mais lenta, com foco na letra, esperançosa para os que já experimentaram o Amor de forma dolorosa.

Alma não tem cor (André Abujamra)

Karnak sempre foi uma das bandas preferidas no set list da Dj Nila Branco e, com respeito à autoria de um dos maiores compositores da música contemporânea brasileira, se dedicou a uma versão que pudesse colaborar com a música enquanto ideia, acrescentando novos elementos. Com destaque para a levada da bateria de Fred Valle e vocal de Nila Branco.

Pane (Beto Cupertino)
Uma visão para o fim de uma relação, o anúncio do princípio do desamor. A canção inédita do compositor goiano, que integra a banda Violins, agrega ilustração aos sentimentos pontuados ao longo do CD.

Conga Conga Conga (Mister Sam)
Diversão, leveza e autenticidade guiaram Nila Branco na decisão de gravar esta canção com letra malandra, responsável pelo maior sucesso de vendas da carreira de Gretchen, na década de 80. Homenagem, celebração, desejo de dançar, entre outras coisas que a gente não consegue explicar e que ocorrem quando estamos felizes.

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